quarta-feira, setembro 28, 2005
sábado, setembro 24, 2005
Arca de Noé
Mais um momento que vai ficar para a história da Praxe de Comunicação Social: o momento em que os caloiros começaram a cantar, para o curso de Medicina, a famosa música de Carlos Alberto Moniz, genérico do programa da RTP1 Arca de Noé. Mas que bela forma de começar um confronto!!!
Vamos fazer amigos entre os animais
que amigos destes não são demais na vida
e vêm aqui mostrar
que têm uma família como eu e tu
que amigos destes não são demais na vida
e vêm aqui mostrar
que têm uma família como eu e tu
Olhá a bela praxe de CS!!
O meu primeiro post serve para agradecer o convite e fazer algumas reflexões..Estes primeiros dias de praxe "não-oficial" (atribulados, diga-se de passagem...)passaram a voar..assim como passaram as minhas duas semanas de "praxe oficial" há dois anos atrás, quando chegava pintada a casa.
Antes de entrar na universidade, sempre tive uma má imagem da praxe: porque as pessoas eram humilhadas, obrigadas a fazer figuras tristes e até, maltratadas.
No meu ano de entrada na universidade (e consequentemente, ano de caloira), desmistifiquei um pouco essa ideia..É certo que andavam aos berros connosco mas nunca fui obrigada a fazer nada que não quisesse e acima de tudo, fui respeitada (enquanto caloira e, fundamentalmente, enquanto pessoa).
Só este ano percebi, verdadeiramente, o "alcance" da "praxe". Quando vi miudas a esconderem-se dos seus "doutores", ou a chegarem à nossa praxe a tremer. É esta ideia, ou melhor, é o tipo de praxe associado a estas reacções, que tem que ser combatido.
A "Praxe" não se limita a um bando de tipos vestidos de preto a gritar com uns desgraçados pintados a olhar para o chão. Não. A praxe envolve praxantes, praxados, universidade, cidade, tunas, piscinas, transportes, residências, funcionários...envolve toda a gente que sustenta a "máquina" do Ensino Superior..desde o Reitor até à senhora do quiosque.
Foi e é por isso que me proponho praxar. Para que, mais do que andar "quinze dias a faltar às aulas", ser um c"anal de transmissão de conhecimento" priveligiado para todos aqueles que entram neste novo mundo.
Como alguns, acertadamente, fizeram comigo.
Antes de entrar na universidade, sempre tive uma má imagem da praxe: porque as pessoas eram humilhadas, obrigadas a fazer figuras tristes e até, maltratadas.
No meu ano de entrada na universidade (e consequentemente, ano de caloira), desmistifiquei um pouco essa ideia..É certo que andavam aos berros connosco mas nunca fui obrigada a fazer nada que não quisesse e acima de tudo, fui respeitada (enquanto caloira e, fundamentalmente, enquanto pessoa).
Só este ano percebi, verdadeiramente, o "alcance" da "praxe". Quando vi miudas a esconderem-se dos seus "doutores", ou a chegarem à nossa praxe a tremer. É esta ideia, ou melhor, é o tipo de praxe associado a estas reacções, que tem que ser combatido.
A "Praxe" não se limita a um bando de tipos vestidos de preto a gritar com uns desgraçados pintados a olhar para o chão. Não. A praxe envolve praxantes, praxados, universidade, cidade, tunas, piscinas, transportes, residências, funcionários...envolve toda a gente que sustenta a "máquina" do Ensino Superior..desde o Reitor até à senhora do quiosque.
Foi e é por isso que me proponho praxar. Para que, mais do que andar "quinze dias a faltar às aulas", ser um c"anal de transmissão de conhecimento" priveligiado para todos aqueles que entram neste novo mundo.
Como alguns, acertadamente, fizeram comigo.
Dura Praxis sed Praxis
A primeira semana de praxe a sério começa na próxima segunda feira. Esta semana que passou serviu para irmos treinando e para irmos conhecendo alguns caloiros e aqueles que poderão conseguir chamar os outros para se juntarem a nós. Foi também uma semana para os doutores se surpreenderem uns com os outros... O facto é que alguns doutores surpreenderam mais que outros, quer pela sua atitude quer pelas coisas que punham os caloiros a fazer. (pronto, eu incluo-me nesse grupo! LOL!!!)
A verdade é que aqueles caloiros que têm aparecido têm gostado e isso enche todos os Doutores de orgulho!!! Temo-nos todos divertido à grande e até a dor nos pés e o calor imenso passam ao lado.
Para a história já ficaram algumas praxes que concerteza serão repetidas ao longo de toda a praxe: o caloiro chico a mandar acender o lampião, a caloira cláudia a dizer aueuia e a rezar o Pai Nosso sem "sss" e a caloira Sandra a assustar o Dr Ricardo com o "Hey Mickey".
A verdade é que a Praxe de CS é "CINCO ESTRELAS"
A verdade é que aqueles caloiros que têm aparecido têm gostado e isso enche todos os Doutores de orgulho!!! Temo-nos todos divertido à grande e até a dor nos pés e o calor imenso passam ao lado.
Para a história já ficaram algumas praxes que concerteza serão repetidas ao longo de toda a praxe: o caloiro chico a mandar acender o lampião, a caloira cláudia a dizer aueuia e a rezar o Pai Nosso sem "sss" e a caloira Sandra a assustar o Dr Ricardo com o "Hey Mickey".
A verdade é que a Praxe de CS é "CINCO ESTRELAS"